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Mundo Real x Mundo Infantil

Quando somos crianças, vamos criando um mundo “real” a partir das experiências e observações que vivemos; isso incluía observar amigos, vizinhos, professores e nossos pais. Com base no que vimos, ouvimos e imaginamos, criamos uma teoria sobre o mundo e vivemos essa teoria como se fosse a única realidade.

Desde crianças, mesmo quando bebês, vamos criando uma realidade com base no que observamos e vivenciamos.

Se você olhar para as teorias da personalidade originadas por Freud, Piaget, Skinner e Jung, você descobrirá que cada uma de suas teorias é baseada na experiência e nas crenças criadas pelo indivíduo na infância.

Sua experiência pessoal lhe deu um quadro de referência a partir do qual moldaram uma visão de mundo. Essa visão de mundo moldou o mundo de quem estuda, pratica ou recebe apoio psicológico. Nossas crenças e interpretações infantis afetam todas as pessoas com quem entramos em contato ao longo de nossas vidas.

Cada criança cria uma estratégia única e pessoal com base no que viu, ouviu e imaginou. Cada um usa o poder para mascarar a dor, isolar ou ser bem-humorado em situações tristes, ansiosas ou assustadoras. Alguns se esforçam para serem bons, enquanto outros talvez se esforçam para serem mesquinhos e abusivos, para ficarem quietos quando sabiam que tinham algo a dizer, ou se retiraram, mesmo sabendo que isso poderia prejudicar os outros. Existem também aquelas crianças que se capacitaram para alcançar e ter sucesso. Esportes, artes e estudos são algumas das arenas nas quais as crianças desenvolvem suas habilidades para alcançar relacionamentos saudáveis ​​consigo mesmas, com o mundo e com os outros.

E é assim que surgem as máscaras que usamos para adaptamos, como crianças, às nossas circunstâncias.
Observamos e notamos o mundo ao nosso redor e começamos a funcionar de maneira a garantir que nossas necessidades mais básicas de nutrição e amor sejam atendidas.

Desenvolvemos estratégias específicas que se tornam padrões fundamentais Passamos a acreditar que, ao nos encaixarmos no ambiente criado por nossa família e por nossa cultura, podemos evitar a rejeição, o abandono, a traição e continuar a sentir que pertencemos e somos amados.

Assim como dirigir um carro se torna automático ao longo de anos de prática, estratégias funcionais ou disfuncionais de sobrevivência tornam-se tão enraizadas em nossa consciência que, na verdade, se convertem em respostas subconscientes. Passamos a nos identificar com essas estratégias e elas formam os alicerces de nossas personalidades. Esses padrões nos dão uma sensação de poder sobre nossas circunstâncias, mas, com o tempo, despojam de nossa verdade pessoal e de nosso verdadeiro poder pessoal.

– O que você observou e testemunhou sobre sua família e como eles agiam?

– O que você decidiu ser a maneira mais segura de agir em sua família?

– Como você aprendeu a ser você?

– Como você usou seu poder para conseguir o que queria?

– Que estratégias você desenvolveu para sobreviver na sua infância, em casa, na escola e com os amigos?

– De que maneiras você está usando as mesmas estratégias hoje?

Com amor, Gra


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